sexta-feira, 20 de junho de 2008

IMPLANTADA CAMPANHA NACIONAL CONTRA A DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO


PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO ZERO!



CAMPANHA NACIONAL INICIA EM PORTO ALEGRE



O alvorecer de uma nova consciência!



O Brasil é valorizado por suas riquezas naturais, culturais e nas suas origens, pela pluralidade e diversidade, nas raízes etnicas, presentes na música, na arte culinária e nas matrizes religiosas.



Mas é uma sociedade extratificada em que o acesso as oportunidades educacionais e as posições de prestígio no mercado de trabalho ainda é definido pelas origens econômicas, racial e de gênero.



Exigindo uma mudança de consciência e atitude. Por isso nós da ASSOCIAÇÃO CLARA NUNES, COMUNIDADE TRADICIONAL DE MATRIZ AFRICANA, apoiamos a CAMPANHA NACIONAL, PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO ZERO! Convidamos você a fazer parte desta história, fazendo a sua parte!



Em Porto Alegre, no dia 20 foi lançada Oficialmente, na Câmara de Municipal de Vereadores, com a presença do Senador Paulo Paim (DF), Jair Silva - vice Cacique Kaingang, Mãe Maria de Oxum, Marceli Malta - Presidente do Conselho Municipal dos Direitos Humanos, Deputada Federal Maria do Rosário, Adilson - representante dos Direitos dos PPDs, Guilherme- Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Vereadores, Mãe Vera de Oyá - Representante do FORMA/RS.



Marcamos nossa presença e o nome da nossa querida Associação Clara Nunes se fez ouvir pela voz do Presidente dos Direitos Humanos da Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Estiveram representantes de vários segmentos da matriz africana, indígenas, profissionais do sexo, GLBTs, PPDs. Fizemos muitas parcerias, dentre elas vale a pena citar a conquista do Jornal Afro Estrela do Oriente, que gentimente nos cede estas preciosas fotos.

Fotos Jornal Estrela do Oriente -Fabiano Pereira.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Por dentro da Lei Maria da Penha


Centros de reabilitação para companheiros violentos devem funcionar no segundo semestre
Brasília - A partir do segundo semestre deste ano, deverão começar a funcionar os centros de reabilitação para homens condenados por agredir mulheres. De acordo com a subsecretária de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, Aparecida Gonçalves, os centros estão previstos na Lei Maria da Penha e devem ser implementados inicialmente em sete capitais, ainda não definidas.Nos centros de reabilitação serão discutidos temas como a masculinidade, as relações entre homens e mulheres e a violência contra a mulher, assuntos que Aparecida Gonçalves definiu como “fundamentais” para a reeducação dos agressores.Ela ressaltou que a reabilitação faz parte do cumprimento da pena, junto com outras medidas como serviço comunitário e pagamento de cestas básicas, e que não se trata de terapia. “É uma questão que está vinculada à Justiça, a cumprimento de pena, não é um processo de terapia, não é um processo só para fazer assistência, mas é para os homens que foram enquadrados na Lei Maria da Penha”, explicou.Para a diretora do Instituto Patrícia Galvão, Jacira Melo, o homem que agride a companheira tem uma visão de mundo machista. “Não se trata de distúrbio, se trata de má-educação, de uma visão distorcida de mundo”, avaliou. Por isso, ela considera importante “trabalhar essa construção cultural do homem”.Apesar de apoiar as medidas reeducativas, Jacira Melo acredita que agressões mais graves devem ser punidas com reclusão, conforme define a Lei Maria da Penha. “ Nós acreditamos que os agressores que cometem graves lesões corporais, o que comete agressão repetida, que comete agressão grave contra a companheira grávida, que tem arma e ameaça de morte, esse tem que ir para a cadeia”, concluiu.Segundo Aparecida Gonçalves, os juízes, no entanto, ainda têm muita resistência em aplicar com rigor a Lei Maria da Penha para punição dos homens que agridem suas parceiras. “O próprio Judiciário acha que a família, os filhos, estão em primeiro lugar e termina chamando para uma negociação, para uma conciliação”.No ano passado, o serviço telefônico da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres que atende vítimas de violência recebeu cerca 116 mil denúncias de agressão.__________________________________________________________________________________ Informes CRP 12 - Conselho Regional de Psicologia
Evento Emergencias e Desastres - CRP 12Mais psicologia Menos sofrimentoPsicologia das Emergencias e DesastresOficina: 14 horasDebates: 19 HorasLocal: UNIPLAC - LAGESParticipação de Daniela Lopes - Consultora da OEA -Organização dos Estados Americanose

Um axé de conscientização a todos e todas! Kaô Kabelecile Xangô!