terça-feira, 16 de setembro de 2008
sábado, 23 de agosto de 2008
JORNADA ANCESTRAL - Realizada em 12.Agosto.2008
Aparentente, aquele era para ser um dia como outro qualquer. Embora o receptividade do dia tenha sido com água e mais água que as nuvens tratavam de descarregar, a realização da Primeira Jornada Ancestral promovida pela Associação Clara Nunes não abalou-se por este fenômeno e registrou um grande marco para história da Organização, recebendo, de braços abertos, um público fiel e interessado na busca pelo Poder das Ervas que, por longos anos, foi salvação para muitos enfermos e para aqueles que queriam inteirar-se com os efeitos medicinais que a natureza poderia nos proporcionar.
Esse uso das ervas é a grande preocupação das Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e, foi o grande resgate no 12º dia do mês de agosto do ano de 2008. Uma terça-feira que despertava ao som de trovoadas e muita, mas muita chuva. Um inicio de dia em que esperávamos a aurora, mais parecia sinais do crepúsculo.
Quando parecia que tudo iria derramar-se junto da água que, ferozmente, caía do céu, tivemos uma linda luz solar que logo tratou de fazer com que os pássaros cantassem e que gotas d'água escorressem pelos verdes que seriam homenageados naquele dia pleno.
Assim foi o começo daquele dia no qual tivemos a presença de pessoas ilustres que foram agraciadas com a frase 'Kosi Ewé Kosi Orisà' [Sem Folha Não Há Orixá].
As pautas foram iniciadas por Baba Xandéko de Xangô [Alexandre Gabriel - Presidente da Associação Clara Nunes]; Yá Dê do Ogum [Yalossãe - Guardiã das Plantas do Terreiro]; Yá Claudete de Sapatá [Jornalista]; Rubem da Silva [Representante Usuário do SUS da Ceppir/Grupo Hospitalar Conceição]; Clauber Fonseca da Silva [Educador Popular]; Jacqueline Jacques [Grupo Maricá - NUFO]; Jorge Augusto Lemos Araújo [Coord. Educação do Projeto Olà Sì Bò - Abre-se a Riqueza]; Ana do Carmo Honorato [ Coord. Representante da Gestão - Ceppir/GHC].
- Foram feitas abordagens históricas do Projeto Olà Sì Bò e sua relação com a comunidade;
- Relação Ancestral de Nossas Plantas e a Segurança Alimentar;
- A comunicação e a transmissão do conhecimento tradicional;
- Memória genética ancestral na Matriz Africana e as influências contemporâneas.
MOMENTOS MARCANTES:
Impossível não destacar momentos mais que especiais que abrilhantaram mais ainda aquelas horas de trocas de conhecimentos e sabedorias ancestrais. Vamos à eles:
- A grande presença de Mara Lane [Coord. Comitê Técnico Saúde da População Negra do Grupo Hospitalar Conceição] trouxe o indispensável conhecimento de uma doença hereditária mais comum na população negra: a Anemia Falciforme ::: Para detalhes, ver link http://pt.wikipedia.org/wiki/Anemia_falciforme
- As frases firmes e tocantes da Dra. Jussara Cony que aborda o Meio Ambiente e Fitoterapia nas Comunidades dos Terreiros ::: Detalhes no link http://pt.wikipedia.org/wiki/Fitoterapia
- O almoço restaurador dos corpos que unificou todos os presentes num só "Momento Restaurante", em que podemos saborear a maravilhosa feijoada feita das mãos calejadas e repletas de amor de Yá Dê do Ogum.
- As homenagens à Guerreira Clara Nunes com o Grupo Olà Sì Bò, Gisele Rodrigues, ao Video All sobre os Primeiros Passos da Associação Clara Nunes e dos projetos.
- E, talvez o momento mais sublime daquela jornada, um Sarau Poético com o ator Jairo Klein, recitando Fernando Pessoa e ditando, para a emoção de todos que ali estavam, "Clara Nunes do Brasil" [frases vibrantes do poeta Alexandre Gabriel].
- A jornada encerrou com uma corrente enérgica da união das mãos quentes e fortes dos presentes, em um só agradecimento por tudo aquilo que esteve acontecendo.
Aparentemente, aquele era para ser um dia como outro qualquer. Mas não foi. A chuva que antes amedrontava, teve seu real significado: durante dias de trabalho, de noites sem pregarem os olhos e de total responsabilidade, o trabalho Grupal e Árduo da Associação Clara Nunes foi lavado e abençoado por aquelas águas que, inicialmente trouxeram medo, mas que nos fez entender que o mal todo havia ido pelos boeiros e que Ossaim, Orixá das Folhas sagradas, conhece o segredo de todas elas, e estava ali, para verossimilhar todo o trabalho feito, por TODOS.
Axé!!!
E até a próxima Jornada Ancestral!
Luis Thiago Nascimento
(P.S.: As fotos e videos estão sendo preparados. Aguardem.).
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
“ÒSANY`N SÁ RU’ WÉ, DÁ YI SÁ RU ‘ WÉ, DÁ YI SÁ RU ‘ WÉ, DÁ YI SÁ RU ‘ WÉ"
segunda-feira, 30 de junho de 2008
"COMO É GRANDE E BONITA A NATUREZA"
"Andorinha é a presa do picanso
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Alvorada é a Bahia do Rio Grande do Sul
Pai Xandeko de Xangô
No dia 22 de Julho do corrente ano, estive na cidade de Alvorada, a convite do Jornal Estrela do Oriente. Quando me pronunciei, pedingo Agô, a todos e todas, falei sobre a cidade de Alvorada, referindo-me a sua significância do culto sendo a cidade com maior números de terreiros de matriz africana por metro quadrado do Rio Grande do Sul, uma Yalorixá sentenciou:"Alvorada é a Bahia do Rio Grande do Sul!" A música de Clara Nunes ecoou no ambiente e tocou sem parar na Rádio Comunitária Salomé 87.9 Mhz, de Alvorada( Nação, A deusa dos Orixás, Guerreira, Ilu- Ayê entre outras). As presenças dos Comunicadores Pai Cristiano de Oxum( uma pessoa muito iluminada que passa humildade e carinho no olhar, que se prontificou e vai vir cozinhar por alguns dias para crianças do Projeto Olá Sì Bó da nossa Associação Clara Nunes), Pai Beto de Oxalá, o Fabiano de Oxum de Ibeijs, e as crianças ao meu redor, davam bem o tom de resgate da religiosidade de Matriz Africana pela respeitabilidade. Estavam por Lá Lizete Silveira (Zezé de Xangô) Diretora Geral do Jornal Estrela do Oriente, ao qual honrosamente me convidara para ser colaborador em um espaço de meia página do mesmo, para falar da nossa religião, da Associação, sobre a vida da Clara Nunes e o Projeto de Implantação de Ervas dentro dos terreiros, as quais estou trabalhando junto as Universidades UFRGS e UNIPAMPA. Fui recebido com muito carinho por todos em especial, por Vera Lúcia Silveira (de Oxalá) Redatora do referido jornal, e que faz assessoria técnica na Rádio Comunitária. Muitas pessoas compunham o quadro de cidadania religiosa, com filhos de santos, populares e técnicos da rádio Comunitária. Um ambiente muito receptivo e impregnado de boas vibrações onde emanavam através da ação da oralidade, o amor pelos nossos Orixás.
Um ato de protesto por Justiça com Equidade para a Matriz Africana
Vivo dizendo que justiça se faz, com equidade! Não queremos destruir com nenhum segmento religioso, apenas estamos nos posicionando contra leis que sem ao menos nos chamarem para discutir o seu conteúdo, são implantadas ferindo nosso direito primordial de liberdade de culto, assegurados pela nossa Constituição Brasileira no Artigo 5º. Nosso Protesto foi realizando rezando para nossos Orixás. Não dispunhamos de nenhuma outra arma a não ser a nossa firme convicção pela interferência de Xangô e suas tábuas e Leis Divinas. O Alá, do nosso Pai Oxalá, representativo do firmamento e da benevolência de Olorun, foi estendido, enquanto a vassoura de Xapanã, era movimentada, limpando as atrocidades, o desrespeito e a tentativa de invalidar toda a nossa cosmovisão de culto ancestral de matriz africana. Valeu a luta, no outro dia ao chegar em casa a Comunidade estava eufórica pela minha foto(roupa xadrez e turbante)
sexta-feira, 20 de junho de 2008
IMPLANTADA CAMPANHA NACIONAL CONTRA A DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO
terça-feira, 17 de junho de 2008
Por dentro da Lei Maria da Penha
Brasília - A partir do segundo semestre deste ano, deverão começar a funcionar os centros de reabilitação para homens condenados por agredir mulheres. De acordo com a subsecretária de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, Aparecida Gonçalves, os centros estão previstos na Lei Maria da Penha e devem ser implementados inicialmente em sete capitais, ainda não definidas.Nos centros de reabilitação serão discutidos temas como a masculinidade, as relações entre homens e mulheres e a violência contra a mulher, assuntos que Aparecida Gonçalves definiu como “fundamentais” para a reeducação dos agressores.Ela ressaltou que a reabilitação faz parte do cumprimento da pena, junto com outras medidas como serviço comunitário e pagamento de cestas básicas, e que não se trata de terapia. “É uma questão que está vinculada à Justiça, a cumprimento de pena, não é um processo de terapia, não é um processo só para fazer assistência, mas é para os homens que foram enquadrados na Lei Maria da Penha”, explicou.Para a diretora do Instituto Patrícia Galvão, Jacira Melo, o homem que agride a companheira tem uma visão de mundo machista. “Não se trata de distúrbio, se trata de má-educação, de uma visão distorcida de mundo”, avaliou. Por isso, ela considera importante “trabalhar essa construção cultural do homem”.Apesar de apoiar as medidas reeducativas, Jacira Melo acredita que agressões mais graves devem ser punidas com reclusão, conforme define a Lei Maria da Penha. “ Nós acreditamos que os agressores que cometem graves lesões corporais, o que comete agressão repetida, que comete agressão grave contra a companheira grávida, que tem arma e ameaça de morte, esse tem que ir para a cadeia”, concluiu.Segundo Aparecida Gonçalves, os juízes, no entanto, ainda têm muita resistência em aplicar com rigor a Lei Maria da Penha para punição dos homens que agridem suas parceiras. “O próprio Judiciário acha que a família, os filhos, estão em primeiro lugar e termina chamando para uma negociação, para uma conciliação”.No ano passado, o serviço telefônico da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres que atende vítimas de violência recebeu cerca 116 mil denúncias de agressão.__________________________________________________________________________________ Informes CRP 12 - Conselho Regional de Psicologia
Evento Emergencias e Desastres - CRP 12Mais psicologia Menos sofrimentoPsicologia das Emergencias e DesastresOficina: 14 horasDebates: 19 HorasLocal: UNIPLAC - LAGESParticipação de Daniela Lopes - Consultora da OEA -Organização dos Estados Americanose
domingo, 8 de junho de 2008
A Hora é Essa!!! Assuma sua religiosidade, nos não temos que nos esconder!
quarta-feira, 4 de junho de 2008
SEMINÁRIO DISCUTE A LUTA DE COMUNIDADES QUILOMBOLAS
domingo, 1 de junho de 2008
ASSOCIAÇÃO CLARA NUNES NO PROGRAMA FOME ZERO
sábado, 31 de maio de 2008
A LUTA POR UMA UNIVERSIDADE PARA TODOS
Gente o frio fora intenso, mas enfrentamos com determinação nossos propósitos de dar encaminhamento a proposta de um curso pré-vestibular com acesso as pessoas menos favorecidas do Município de Itaqui. A comitiva composta pela Jornalista e Yalorixá Claudete de Sapatá, pelo Geógrafo Jorge Augusto Araujo da UFRGS, pelo aluno do CEUE da UFGRS, por Jaqueline Coordenadora do Movimento Estudantil da Universidade Federal Unipampa de Itaqui, e por mim Baba Alexandre de Xangô Agandju Ibeijs, onde estivemos na Câmera Municipal de Vereadores sendo ouvidos pelos interessados por esta proposta inovadora. A adesão da Secretaria Municipal de Educação e do interesse das Universidades locais, reforçaram a necessidade do acolhimento a esta proposta. Abri minha fala, saudando Ogun, já que era quinta feira, Orixá de Clara e dos Caminhos a serem conquistados. Foi um sucesso. E óbvio, depois de todo esse empenho, fui ao rio Uruguai conhecê-lo e conversar com Oxum e Ibeijs. Foi emocionante para mim e quem pode estar presente. Um beijo muito carinhoso para os filhos do Professor Jorge Augusto o menininho Joshua de 8 anos e a menininha Aicha de 5 aninhos. Uns amores de crianças. Me acompanharam o tempo inteiro. Não podia ser diferente não é mesmo? Bom deixo a reportagem que saiu no jornal da Cidade que registrou toda essa trajetória de luta pela educação popular. Axé a todos e todas.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Mãe África no Largo Zumbi dos Palmares
Mãe Maria de Oxum, Eliane do IAFRA, Pai Áureo do Ogum: Boas Vindas a Delegação Africana de Moçambique na Capital Gaúcha. 25 de Maio, há 36 anos atrás a quebra das correntes Libertavam a África, após lutas e lutas pela emancipação do Domínio Europeu.
Axé a todos e todas!
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Clara Nunes 'Feira de Mangaio'
Fumo de rolo arreio e cangalha
Eu tenho pra vender, quem quer comprar
Bolo de milho broa e cocada
Eu tenho pra vender, quem quer comprar
Pé de moleque, alecrim, canela
Moleque sai daqui me deixa trabalhar
E Zé saiu correndo pra feira de pássaros
E foi passo-voando pra todo lugar
Tinha uma vendinha no canto da rua
Onde o mangaieiro ia se animar
Tomar uma bicada com lambu assado
E olhar pra Maria do Joá (2x)
Cabresto de cavalo e rabichola
Eu tenho pra vender, quem quer comprar
Farinha rapadura e graviola
Eu tenho pra vender, quem quer comprar
Pavio de cadeeiro panela de barro
Menino vou me embora
Tenho que voltar
Xaxar o meu roçado
Que nem boi de carro
Alpargata de arrasto não quer me levar
Porque tem um Sanfoneiro no canto da rua
Fazendo floreio pra gente dançar
Tem Zefa de purcina fazendo renda
E o ronco do fole sem parar (2x)
Eiii forró da mulestia..
Mais é que tem um Sanfoneiro no canto da rua
Fazendo floreio pra gente dançar
Tem Zefa de purcina fazendo renda
E o ronco do fole sem parar
Eitaa Sanfoneiro da gota serena...
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Uma Feira de Mangaio Diferente
Uma feira extraordinária esta acontecendo amanhã, no antigo largo da Epatur, hoje Zumbi dos Palmares. Este espaço marca um dos territórios ocupados pelos negros na época da colonização portuguesa e que hoje estão querendo transformar num terminal de ônibus. Terminal, já lembra doença, não é mesmo e uma das formas encontradas para resistir ao processo de exclusão é resgatando através da cidadania, ações que possam proporcionar a inclusão do povo negro. Estão de parabéns os organizadores e idealizadores deste projeto, em especial a coordenadoria, cito Grupo de GT da Prefeitura Municipal e do Grupo Escambo. Nós estaremos lá marcando nossa presença com a coordenadora do Grupo de Mães "As Guerreiras" Carmen F Lúcia Viana, com produtos que vendidos ou trocados, servirão de apoio ao projeto Olá Sì Bó. Abraço a todos e todas. Axé!
O QUE SIGNIFICA OLÁ SÌ BÓ GBOGBO IN
Você faz parte desta história:
O projeto Olá Sì bó -Clara Esperança Para Minha Gente do Morro, parte da perspectiva da cosmovisão da comunidade tradicional de matriz africana, incluindo valores civilizatórios africanos, resgate histórico, cultural em forma de ações afirmativas na área da educação extra-currícular beneficiando a lei 10.639/2003 do Governo Federal com atividades (reforço escolar, dança afro, segurança alimentar, preservação ambiental, artes plásticas, artesanato, economia solidária, contação de histórias, capoeira, oficinas de música e percussão), desenvolvidas dentro de um terreiro de matriz africana. A busca dos direitos das crianças e dos adolescentes de viver num mundo que os proteja, e os prepare para inserção na vida de modo digno, é o principal resgate de cidadania que visamos. Através da identificação das vulnerabilidades sociais é que cadastramos e reinserimos crianças, adolescentes, pais precoces e desempregados no processo de inclusão social. As dificuldades são muitas. Vão desde o difícil acesso, busca de alimentação, material escolar, até o prédio que precisa de uma reforma urgente, faltam cadeiras e mesas para as crianças realizarem as suas refeições e estudarem para passar na escola ( alguns tem que comerem com uma toalha no chão ou prato na mão). Tudo isso, não nos impede, de acolher, e lutar por um mundo mais justo e igualitário de oportunidades para o crescimento.
Acreditamos no bem, na educação, na reforma moral e ética religiosa de matriz africana, que ampara e tem o mérito de não discriminar ninguém, embora sejamos muito discriminados. Urge a visibilidade dessas ações cidadãs, nas comunidades desprovidas de recursos como o Morro da Polícia, Vila São Miguel, onde as portas do nosso terreiro são tão pequeninas, mas as portas do mal, pelo contrário, estão a toda hora recrutando nossas crianças e adolescentes para a banalização da própria vida.
Acreditamos em todas as pessoas que depositaram sua fé, no projeto Olá Sì Bó, colaborando direta ou indiretamente com nossas ações, e nesse ensejo, agradecemos a intervenção social de cada um, que ajudou e ajuda como pode. Aguardamos a sua visita no nosso terreiro da esperança, que vai a luta por essas crianças.
E é em nome de Olorun, que é o Dono dos Céus e de todos os Orixás, que pedimos axé para continuarmos com nossa missão . E em nome de todas as crianças e todos os voluntários deste Projeto Social que vai fazer 5 anos, nos viemos dizer a todos vocês AMIGOS DO PROJETO OLÁ SIBÓ O nosso MUITO OBRIGADO! ... E OLÁ SÌ BÓ a todos! ( *tradução de Olá Sì Bó : abra-se a riqueza com abundância a todos!)
Alexandre Gabriel de Xangô Agandju Ibeijs
Babalorixá
CLARA NUNES NO TERREIRO DA ESPERANÇA
PERFIL SOCIOLÓGICO DE ATENDIMENTO
FAIXA ETÁRIA DOS ATENDIDOS NO PROJETO
INCLUSÃO SOCIAL
7 AOS 12 ANOS- 40 ALUNOS
13 AOS 17 ANOS-10 ALUNOS
CRIANÇAS QUE ACOMPANHAM OS ALUNOS DO OLÁ
2 AOS 6 ANOS – 6 ALUNOS
TOTAL DE CRIANÇAS ATENDIDAS - 56 CRIANÇAS
SEXO FEMININO- 33
SEXO MASCULINO-23
NÚMERO DE NÚCLEOS FAMILIARES ATENDIDOS ATUALMENTE – 25
A COR DA EXCLUSÃO SOCIAL
PAIS DECLARARAM FILHOS NEGROS OU AFRO
DESCENDENTES
90%
NÃO NEGROS
10%
DECLARARAM JÁ TEREM SOFRIDO DISCRIMINAÇÃO POR SUA COR/ETNIA/OU RELIGIOSIDADE
55% DOS CADASTRADOS
99% DOS FAMILIARES QUE ASSINARAM AS FICHAS SE RESPONSABILIZANDO PELAS INFORMAÇÕES PRESTADAS SOBRE A FAMÍLIA FORAM MULHERES.
85% DECLARARAM NÃO DISPOR DE ÁREA DE LAZER PARA CONFRATERNIZAR COM FILHOS E A COMUNIDADE
A MÉDIA DE RENDA DOS PAIS DO PROJETO OLÁ SÌ BÓ É DE: 88,28 REAIS
A MAIORIA DOS MÃES DO PROJETO NÃO FORAM ALFABETIZADAS
GRAU DE ESCOLARIDADE DA MAIORIA DOs PAIs : ENSINO FUNDAMENTAL
PROFISSÃO DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS: EMPREGADA DOMÉSTICA, COZINHEIRA
VIGILANTES, SERVENTES, AUXILIARES GERAIS.
70% DOS PAIS ESTÁ DESEMPREGADO OU SOBREVIVE DA ECONOMIA INFORMAL
50% DAS MÃES ESTÃO DESEMPREGADAS
INCLUSÃO DIGITAL – 0,00 – NENHUM TEM COMPUTADOR EM CASA
SOMENTE UM PAI ESTÁ CURSANDO UMA UNIVERSIDADE
RELIGIÃO QUE PROFESSARAM:
RELIGIAO DE MATRIZ AFRICANA- 78%
CATÓLICOS 18%
ADVENTISTAS- 1%
ESPÍRITAS- 1%
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
DESTINO DO LIXO: TODOS DECLARARAM DEIXAR O LIXO NA LIXEIRA PARA SER RECOCLHIDO
DECLAROU TER INTERESSE DE TER HORTA NA SUA RESIDÊNCIA - 80% DOS CADASTRADOS