quinta-feira, 26 de junho de 2008

Um ato de protesto por Justiça com Equidade para a Matriz Africana













Vivo dizendo que justiça se faz, com equidade! Não queremos destruir com nenhum segmento religioso, apenas estamos nos posicionando contra leis que sem ao menos nos chamarem para discutir o seu conteúdo, são implantadas ferindo nosso direito primordial de liberdade de culto, assegurados pela nossa Constituição Brasileira no Artigo 5º. Nosso Protesto foi realizando rezando para nossos Orixás. Não dispunhamos de nenhuma outra arma a não ser a nossa firme convicção pela interferência de Xangô e suas tábuas e Leis Divinas. O Alá, do nosso Pai Oxalá, representativo do firmamento e da benevolência de Olorun, foi estendido, enquanto a vassoura de Xapanã, era movimentada, limpando as atrocidades, o desrespeito e a tentativa de invalidar toda a nossa cosmovisão de culto ancestral de matriz africana. Valeu a luta, no outro dia ao chegar em casa a Comunidade estava eufórica pela minha foto(roupa xadrez e turbante)


l Diário Gaúcho. Fiquei lisonjeado pela representatividade das características indumentárias de Oxum as quais estava honrando, e a visibilidade as quais ganhamos espaços me fez lembrar dela: Clara Nunes. "E de guerra em paz, de paz em guerra, todo povo desta terra, quando pode cantar... canta de dor!" Axé a todos e a todas.

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